BH lidera ranking e Curvelo enfrenta aumento de casos de dengue

Nesta segunda-feira (05), o estado de Minas Gerais registrou um total de 111.107 casos prováveis de dengue, com 39.282 confirmações da doença. Nesse cenário, destacam-se as cidades que apresentam os maiores números de casos, incluindo Belo Horizonte, a capital do estado, e a cidade de Curvelo.

1° - Belo Horizonte: A capital mineira lidera a lista com 10.651 casos de dengue, contando com uma população superior a 2 milhões de habitantes. Apesar do alto número de casos, a cidade registrou apenas um óbito pela doença.

12° - Curvelo: Em contraste, Curvelo, com uma população de 80.665 mil habitantes, apresentou 1.347 casos de dengue. Embora a cidade esteja em uma posição relativamente baixa no ranking estadual, é essencial observar a proporção de casos em relação ao número de habitantes.

Confira o ranking das 15 cidades com mais casos da doença:

1. Belo Horizonte: 10.651 casos (População: >2 milhões de habitantes)
2. Itabira: 4.553 casos
3. Betim: 3.638 casos
4. Ribeirão das Neves: 3.256 casos (Óbitos: 1)
5. Contagem: 3.026 casos
6. Vespasiano: 2.836 casos
7. Lagoa Santa: 1.965 casos (Óbitos: 1)
8. Conselheiro Lafaiete: 1.951 casos
9. Santa Luzia: 1.630 casos
10. Uberlândia: 1.575 casos
11. São José da Lapa: 1.395 casos
12. Curvelo: 1.347 casos (População: 80.665 habitantes)
13. Sabará: 1.341 casos
14. Sete Lagoas: 1.234 casos (Óbitos: 1)
15. Brumadinho: 1.184 casos

Outras cidades de destaque na lista incluem Itabira, Betim, Ribeirão das Neves, e Contagem, que compõem o grupo das cinco primeiras com maiores casos de dengue.

Situação Estadual

Até o momento, Minas Gerais contabilizou sete óbitos confirmados por dengue, com 62 em investigação. Além disso, foram registrados 13.747 casos prováveis de Chikungunya, com 9.320 confirmações e um óbito confirmado. Quanto ao Zika, foram registrados 15 casos prováveis, com dois confirmados, sem óbitos.

Diante desse cenário, Curvelo se destaca não apenas pelos números, mas pela necessidade de atenção específica, considerando sua população. A mobilização local e a conscientização da comunidade tornam-se ferramentas cruciais na busca por soluções eficazes e na preservação da saúde pública.