Fotografia: @luizgcam / Designer por ClickCurvelo.com |
Falar de suicídio de uma forma geral é complicado, pois se trata de uma situação extremamente complexa que envolve inúmeras questões. Mas de um modo geral, podemos dizer que o suicídio acontece quando é visto como a única alternativa para aliviar o sofrimento. A pessoa encontra- se em tamanho estado de desânimo e angústia, que não consegue mais reunir forças para viver. É como se estivesse no fundo do poço e não conseguisse sair. É importante destacar que “o fundo do poço tem diferente profundidade para cada pessoa.” De forma que as razões de uma pessoa para perder o sentido da vida podem ser inúmeras e muitas vezes consideradas banais para os outros.
Muitos são os motivos alegados: perda de ente querido, término de relacionamento, dívidas, solidão, mudança de status econômico, dentre outros. Mas na realidade nada disto é o real motivo. A grande questão é que a pessoa diante de uma situação de dificuldade não consegue reagir, nem encontrar saída. Então se matar parece à única forma possível de sanar a dor.
É muito comum que atos de suicídio ocorram em pessoas com depressão. Esta é uma doença comum em nossos dias atuais e muitas vezes não é considerada doença, tanto pela pessoa, quanto pelas que estão próximas e, portanto não é tratada. Problemas psiquiátricos e dependência química, também estão diretamente relacionados ao suicídio. Por isso o tratamento para problemas psicológicos e psiquiátricos são extremamente importantes.
Geralmente o ato suicida passa por um processo que se inicia com a ideia de tirar a própria vida, até o planejamento e o ato em si. Neste processo algumas pessoas pedem ajuda seja de forma direta (falando que pensa em se matar) ou de forma indireta (se isola, fala coisas negativas em relação a si mesmo e ao mundo). Muitas vezes as pessoas desconsideram esta ajuda, dizendo que a pessoa quer apenas chamar a atenção e não percebem que esta forma de chamar atenção é um pedido de ajuda.
Neste sentido é importante está atento a estes sinais e buscar ajudar a pessoa com apoio, palavras positivas e o incentivo a buscar ajuda profissional. Em alguns casos como a depressão, é preciso iniciar o tratamento medicamentoso e psicológico. O medicamento ajuda inicialmente a melhorar o humor para que possa então caminhar com o tratamento psicológico, buscando adquirir resiliência e lidar com suas dificuldades de forma mais positiva e equilibrada.
Por fim, para a pessoa que pensa em cometer esse ato, fica a orientação a buscar ajuda. As situações difíceis fazem parte da vida e é possível superá-las, às vezes não é possível sozinho, então é o momento de buscar ajuda profissional, de amigos e familiares. Existe ainda os O CVV - Centro de Valorização da Vida, um serviço voluntário e gratuito disponível 24 horas para atender pessoas que querem conversar por telefone (141), email, chat e Skype das 7h às 23h.
Para quem conhece alguém que relata ideações suicidas, não ignore! Incentive a pessoa a procurar ajuda, ouça e oriente com palavras de incentivo. Para quem perdeu um parente ou amigo que cometeu suicídio. Não se culpe! Esse sentimento é comum e compreensível, porém não é real. A escolha é da pessoa que cometeu o ato e muitas vezes os sinais não são simples de serem identificados.
Acredito que o fato de vivermos em um mundo individualista, no qual as pessoas valorizam mais o ter do que o ser, agem de forma egoísta sem se importar com o outro, trabalham exaustivamente para ganhar dinheiro e se esquecem dos valores fundamentais da vida, tais como: família, amigos, lazer, amor, paz e fé, acaba levando algumas pessoas a perderem o sentido da vida. Vivamos, portanto com mais qualidade, valorizemos mais a vida e as pessoas que estão ao nosso redor.
Muitos são os motivos alegados: perda de ente querido, término de relacionamento, dívidas, solidão, mudança de status econômico, dentre outros. Mas na realidade nada disto é o real motivo. A grande questão é que a pessoa diante de uma situação de dificuldade não consegue reagir, nem encontrar saída. Então se matar parece à única forma possível de sanar a dor.
É muito comum que atos de suicídio ocorram em pessoas com depressão. Esta é uma doença comum em nossos dias atuais e muitas vezes não é considerada doença, tanto pela pessoa, quanto pelas que estão próximas e, portanto não é tratada. Problemas psiquiátricos e dependência química, também estão diretamente relacionados ao suicídio. Por isso o tratamento para problemas psicológicos e psiquiátricos são extremamente importantes.
Geralmente o ato suicida passa por um processo que se inicia com a ideia de tirar a própria vida, até o planejamento e o ato em si. Neste processo algumas pessoas pedem ajuda seja de forma direta (falando que pensa em se matar) ou de forma indireta (se isola, fala coisas negativas em relação a si mesmo e ao mundo). Muitas vezes as pessoas desconsideram esta ajuda, dizendo que a pessoa quer apenas chamar a atenção e não percebem que esta forma de chamar atenção é um pedido de ajuda.
Neste sentido é importante está atento a estes sinais e buscar ajudar a pessoa com apoio, palavras positivas e o incentivo a buscar ajuda profissional. Em alguns casos como a depressão, é preciso iniciar o tratamento medicamentoso e psicológico. O medicamento ajuda inicialmente a melhorar o humor para que possa então caminhar com o tratamento psicológico, buscando adquirir resiliência e lidar com suas dificuldades de forma mais positiva e equilibrada.
Por fim, para a pessoa que pensa em cometer esse ato, fica a orientação a buscar ajuda. As situações difíceis fazem parte da vida e é possível superá-las, às vezes não é possível sozinho, então é o momento de buscar ajuda profissional, de amigos e familiares. Existe ainda os O CVV - Centro de Valorização da Vida, um serviço voluntário e gratuito disponível 24 horas para atender pessoas que querem conversar por telefone (141), email, chat e Skype das 7h às 23h.
Para quem conhece alguém que relata ideações suicidas, não ignore! Incentive a pessoa a procurar ajuda, ouça e oriente com palavras de incentivo. Para quem perdeu um parente ou amigo que cometeu suicídio. Não se culpe! Esse sentimento é comum e compreensível, porém não é real. A escolha é da pessoa que cometeu o ato e muitas vezes os sinais não são simples de serem identificados.
Acredito que o fato de vivermos em um mundo individualista, no qual as pessoas valorizam mais o ter do que o ser, agem de forma egoísta sem se importar com o outro, trabalham exaustivamente para ganhar dinheiro e se esquecem dos valores fundamentais da vida, tais como: família, amigos, lazer, amor, paz e fé, acaba levando algumas pessoas a perderem o sentido da vida. Vivamos, portanto com mais qualidade, valorizemos mais a vida e as pessoas que estão ao nosso redor.
Texto escrito pela Psicóloga Marli Valgas para o ClickCurvelo.com
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