Por:
Vinicios Caldeira Soares
Eu vou tentar mostrar pra vocês que não existe hipocrisia maior do que a dos movimentos de defesa das minorias em geral. Isso inclui o feminismo, movimentos LGBT, movimento negro, movimento dos sem terra e por ai vai.
Isso vai consistir em uma série de artigos falando sobre cada movimento revolucionário especifico, e eu tentarei mostrar, com fatos, que todos esses movimentos são frutos da mais desenfreada ignorância humana.
Feminismo
Não é preciso pensar muito para se chegar a conclusão de que as mulheres e homens feministas são seres humanos completamente extirpados de qualquer valor moral, inteligência, senso de lógica... principalmente o senso de lógica.
Essa é Sara Winter, feminista ativista que será o nosso exemplo de hoje sobre a hipocrisia feminista.
Sara Winter, é uma ex-prostitututa que já declarou em entrevista que se prostituiu durante 10 meses aos 17 anos de idade. Aos dezenove, com muito intuito de se integrar e fundar uma célula feminista Femen no Brasil, ela viaja à cidade Keov a fim de receber treinamento e conhecer uma das líderes do grupo, Inna Shevchenko. Acusada de ter pertencido a um grupo neonazista, Sara nega que esteja envolvida com tais grupos.
Pois bem, depois dessa mini-biográfia podemos perceber que Sara Winter não é exatamente o tipo de mulher que representa a sociedade, ou não dependendo do ponto de vista.
Sara Winter também fez um vídeo de inscrição para o Big Brother Brasil, nele ela expõe algumas ideias e também defende os seus posicionamentos, mostrando muito bem o porque que querer estar no programa.
Isso vai consistir em uma série de artigos falando sobre cada movimento revolucionário especifico, e eu tentarei mostrar, com fatos, que todos esses movimentos são frutos da mais desenfreada ignorância humana.
Feminismo
Não é preciso pensar muito para se chegar a conclusão de que as mulheres e homens feministas são seres humanos completamente extirpados de qualquer valor moral, inteligência, senso de lógica... principalmente o senso de lógica.
Essa é Sara Winter, feminista ativista que será o nosso exemplo de hoje sobre a hipocrisia feminista.
Sara Winter, é uma ex-prostitututa que já declarou em entrevista que se prostituiu durante 10 meses aos 17 anos de idade. Aos dezenove, com muito intuito de se integrar e fundar uma célula feminista Femen no Brasil, ela viaja à cidade Keov a fim de receber treinamento e conhecer uma das líderes do grupo, Inna Shevchenko. Acusada de ter pertencido a um grupo neonazista, Sara nega que esteja envolvida com tais grupos.
Pois bem, depois dessa mini-biográfia podemos perceber que Sara Winter não é exatamente o tipo de mulher que representa a sociedade, ou não dependendo do ponto de vista.
Sara Winter também fez um vídeo de inscrição para o Big Brother Brasil, nele ela expõe algumas ideias e também defende os seus posicionamentos, mostrando muito bem o porque que querer estar no programa.
Como vocês podem perceber o movimento feminista é muito embasado nas suas ideias e com certeza seria uma boa candidata à ganhar o BBB... e logo depois usar o dinheiro que ganhou para pagar advogados e censurar o programa dizendo que ele faz apologia ao machismo.
Sara Winter também conta histórias sobre as opressões que ela sofreu da sociedade opressora:
Tadinha, ela só queria buscar o seu marido soldado no quartel com um short curto e camisa decotada.
Em 2013, Sara Winter resolveu participar de uma campanha para o dia dos namorados em uma loja na qual ela reconhece o amor pelo seu marido e resolve se mudar com ele para Recife.
Em 2013, Sara Winter resolveu participar de uma campanha para o dia dos namorados em uma loja na qual ela reconhece o amor pelo seu marido e resolve se mudar com ele para Recife.
OOOOWWWWN
*___* que fofinha não é? Eu não sabia que grupos que organizam
protestos em faculdades defendendo causas feministas poderiam ser
chamados de “empresa”, como ela diz no vídeo.
A
revista VEJA fez uma matéria sobre a líder feminista, onde ela se diz
feliz com o marido que conheceu a quatro meses e com quem vive na nova casa em
Recife. Sara também diz que se sente feliz cozinhando e cuidando da
casa. Ela ainda diz que sabe “muito bem” cuidar da casa e que
mora desde os 16 anos sozinha, e ainda ressalta: "Fico
feliz. Por mim, dou comida na boca dele o dia todo", e ainda diz mais: "Isso não tem a ver com uma mulher servindo um homem, mas sim
com uma pessoa cuidando da outra que ama”.
Bom,
nem preciso dizer que a campanha publicitária foi um sucesso.
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